domingo, 23 de novembro de 2008

Roda da Michele

Fomos prestigiar a Roda da Professora Michele.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Dia da Consciência Negra

Logo, logo...
Fotos da apresentação feita Hoje no
GG - Guará I

O Grupo N'GOLO Capoeira Parabeniza...

Beto Bahia Hoje é o teu dia
Aproveite !!!!!!!!!!!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

CAPOEIRA ENTRE AMIGOS

O Projeto Educar Capoeirando terá o prazer de recebê-lo para o nosso almoço de confraternização,

que será realizado no dia 6 de Dezembro de 2008 às 12 horas, na Escola Classe 06,

QE 26 Conjunto "N" - Guará II
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Vamos juntos comemorar mais um ano de vitórias.

Informações: 9126-1862

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Contramestre Digão
Abraço Brasília

domingo, 16 de novembro de 2008

Cantigas de Capoeira

Chicote do Feitor
Autor: Mestre Dionízio
Intérprete: Mestre Dionízio
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O negro na senzala sofredor
Pula e dança no chicote do feitor (bis)
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Fugiu no quilombo se escondeu
Vem capitão do mato
Procurar mas não achou
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Sai do mato
É do mato
Vai pro mato (CORO)
Nego nagô
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Eeee Zumbi herói negro conquistou
General de muitas guerras
A história o consagrou
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CORO
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Meu Berimbau
Autor: Igor
Intérprete: Igor
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Era luar
Oi lá no cais da Bahia
Que eu ganhei meu berimbau
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E no momento
Arrepio veio no peito
Coração bateu mais forte
E o vento sussurou
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Na minha mente
Eu senti que era hora
Berimbau às vezes chora
Quando feito com amor, camará
Iê viva meu Deus,
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Coro
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História de um Capoeira
Autor: Igor
Intérprete: Igor
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A história escreve
E a histórias escreve
Um passado de glória
Desde que mestre pastinha
Criou capoeira angola
O tempo passa
Pastinha velho ficou
Esse grande capoeira
Morreu cego e sem valor
E deixou saudade
Mais seu trabalho ficou
João grande e João pequeno
Foi quem ele ensinou
E lá na Bahia e lá na bahia
Seu nome é consagrado
Hoje no mundo é respeitado
Pelos alunos que deixou, camará,
Iê viva meu Deus...
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Mandigueiro
Autor: Igor
Intérprete: Igor
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Mandigueiro
Veio me dizer
Veio me falar
Capoeira pra valer (bis)
Me falou que capoeira
Sempre que for lá jogar
Olhe sempre dentro dos olhos
Eles tem muito o que falar
coro
Berimbau me avisou
Chegada do mandigueiro
Ele veio me dizer
Me mostrar de capoeira
coro
E mas no jogo de angola
Você tem que mandigar
Cuidado com a falsidade
Por isso veja o olhar
coro
E quando vier em Brasília
Passe aqui pra visitar
No N'golo capoeira
Pra poder no ensinar
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Vôo da Andorinha
Autor: Cacau
Intérprete: Igor
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Andorinha voou, voou, voou
E fez um ninho na minha mão (bis)
Demorei conquistar andorinha
A pousar na minha mão
Foi tocando um berimbau
Qu eu ganhei o seu coração
coro
Logo a andorinha
Veio e se aproximou
Foi trazendo de galho em galho
Fez um ninho e voou
coro
Uma andorinha sozinha
Não pode fazer verão
Bate asa e voa andorinha
E vem pousar na minha mão
coro
Brasil que é terra de príncipe,
Escravo e multidão
Bate asa e voa andorinha
E vem pousar na minha mão
coro
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Mestre Dionizio

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Um pouco sobre o Mestre_________________
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Mestre Dionizio teve contato pela primeira vez com a capoeira em 1969 aos 12 anos de idade, quando estava em um clube na cidade de Taguatinga em Brasília-DF quando parou para ver alguns capoeiristas qua ali se apresentavam. A partir daquele dia dizia sempre a sua mãe que queria aprender a capoeira, mas na época não existia ninguém por perto que pudesse ensinar-lhe os primeiros passos, fazendo com que sua mãe não desse muita importância a seu pedido. Mesmo assim em 1971, acabou por descobrir um pessoal de homens já formados que se reuniam para trinar aos finais de semana no colégio que ele estudava, na época CTN - Colégio Taguatinga Norte, assistiu algumas aulas incentivado por um colega da escola que já treinava. Nesta época ele comprou um disco de vinil denominado "Eu Bahia" que o ouvia quase todo santo dia, os toques e as cantigas ali reproduzidas. Ele ensaiava a ginga e alguns golpes, como também tentava reproduzir os toques em um berimbau feito por ele mesmo de galho de goiabeira, arame de alumínio e a metade da casca de um coco seco como a cabaça.

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Em 1973, sua família mudou-se para a cidade do Guará e o mestre acabou retomando o contato com a capoeira através de alguns colegas que se reuniam para treinar no fundo do quintal da casa de um jpa capoeirista de nome Renato conhecido como "tatu" vindo do Rio de Janeiro, , já falecido. Em 1974 frequentou algumas aulas que eram dadas por um capoeirista conhecido como "Dentinho" também aos finais de semana no Colégio GG - Guará I, atual sede do seu trabalho.

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Em 1976, o Mestre Dionizio entrou para servir a Aeronáutica e em 1978 entrou para a Faculdade de Educação Física e treinava sozinho esporadicamente, quando foi treinar com Mestre Tranqueira já falecido, no Sesc 504 da asa sul, onde foi considerado pelo mestre como aluno graduado, na época o mestre Tranqueira não usava nenhum tipo de sistema de graduação.

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O Mestre Zulu realizava anualmente em Brasília a Grande Roda Brasileira de Capoeira, que reunia diversos capoeiristas de Brasília e de vários estados, foi quando o Mestre Dionizio simpatizando com a metodologia e a filosofia do mestre Zulu passou a frequentar a sua academia, na época situada na quadra 704 da asa norte, em meados de 1980, como também passou a integrar o Clube de Capoeira Beribazu, fundado pelo mestre Zulu em 1972. Em dezembro de 1988 foi confirmado como contra-mestre pelo mestre Zulu e em agosto de 1991 formou-se mestre obtendo o grau de corda vermelha.

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Já com título de professor de capoeira, de 1982 a 1984 ministrava aulas de capoeira em uma entidade social situada em Ceilândia cidade satélite de Brasília, desenvolvendo um trabalho com crianças de risco social. Somente em novembro de 1987 já professor concursado da Rede Pública do DF e contra-mestre, foi convidado pela Secretaria de Educação do DF (antiga Fundação Educacional) a fundar o Centro de Iniciação Desportiva em Capoeira do Guará, onde atua até a presente data, e como fruto deste tão suado e árduo trabalho em setembro de 2007, formou seu primeiro mestre, hoje chamado Mestre IGOR, tendo também um belo grupo de graduados e contra-mestres.

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O mestre Dionizio mantém intercâmbio com vários gurpos de capoeira de diferentes vertentes, participando de eventos aqui no Brasil e exterior como convidado para ministrar vivências work shops e palestras sobre a capoeira, atividade física através da capoeira, cultura e arte. Dentre os países podemos destacar, EUA (Nova York); Japão (Mie Ken), as cidades e capitais brasileiras como: São Paulo (Campinas, Jundiaí); Paraná (Curitiba); Espírito Santo (Vitória); Santa Catarina (Florianópolis); Pernambuco (Recife e Gravatá); Salvador; Mato Grosso (Cuiabá); Rondônia (Porto Velho), Rio de Janeiro (Niterói); Minas Gerais (Belo Horizonte e Ouro Preto); Goiás (Goiânia, São João D'Aliança e Alto do Paraíso) e Ceará (Fortaleza).

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Mestre Dionizio é professor de Educação Física, pós-graduado em capoeira na Escola, já ministrou aulas em diversas academias e escolas da rede particular, como: Colégio Cor Jesu, Colégio Católica, Colégio La Salle. Trabalha atualmente do Centro de Iniciação Desportiva em Capoeira do Guará com crianças, jovens e adultos, como também ministra aulas de voelibol no Colégio Dom Bosco, além de ter participado recentemente de um curso de Especialização em História da África, na Universidade de Brasília-UNB.

História e significado do Grupo N'GOLO

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Fundação
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Em meados do mês de novembro de 1987, iniciávamos no Centro Educacional 02 na cidade Guará em Brasília, um trabalho com capoeira na escola denominado CAC (Centro de Aprendizagem de Capoeira), vinculado direta e oficialmente à Secretaria de Estado de Educação, na época denominada FEDF (Fundação Educacional do DF).
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O projeto atendia alunos da rede pública de ensino no horário contrário as aulas, dando direito ao praticante ser avaliado bimestralmente substituindo o conceito obrigatório das aulas de educação física. O projeto tem sua origem em iniciativas implementadas pelo mestre ZULU junto a FEDF, que depois de muito esforço conseguiu a aprovaçção e sua implantação exprimental em janeiro de 1982, no Colégio Agrícola de Brasília. Em 1992 com o funcionamento de quatro Centros o projeto foi incorporado ao programa dos CIDs - Centro de Iniciação Desportiva, que passou a recebera denominação de Centro de Iniciação Desportiva em Capoeira. O CID é um programa implantado pelo MEC em 1983, que tinha a Fundação como a executora, mas em 1985 o programa foi desvinculado do MEC passando a ser gerido apenas pela Fundação, assim sendo, a capoeira hoje se constitui em mais uma opção entre as demais modalidades oferecidas pelo CID em todas as regionais de ensino do Distrito Federal, sendo que atualmente tem apenas três CIDs de capoeira, no Guará, Sobradinho e Núcleo Bandeirante.
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Para atuar no CID de capoeira o professor deve ser pertencente do quadro efetivo do magistério através de concurso público, como também ser mestre ou contra-mestre de capoeira.
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Além dessa vinculação com a Secretaria de Educação, o nosso trabalho esteve também até o dia 13 de outubro de 2003 vinculado ao Grupo de Capoeira Beribazu, onde tínhamos o grupo como um grande parceiro no desenvolvimento de todo o trabalho.
Depois da desvinculação do Grupo Beribazu, inciamos no dia 07 de fevereiro de 2004 juntamente com os alunos mais graduados discussões sobre a criação ou não, de um nome para o grupo que já existia de fato, pois todos iniciados e pertencentes a esse trabalho de capoeira na escola também já atuam como docentes de capoeira, ministrando aulas em vários locais em Brasília e em algumas cidades como São Paulo, Gravatá-PE, Imperatriz-MA e até no Japão.
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Desta forma, optamos pela criação de um nome que surgisse das sugestões que porventura fossem dadas por qualquer aluno integrante do grupo. Foram quatro meses colhendo sugestões e no dia 10 de julho de 2004, diante de seis nomes, escolhemos por maioria de voto o nome "N'GOLO", que passou então a ser composto de Centro Cultural Arte Luta N'GOLO Capoeira. Centro Cultural - pela nossa proposta de trabalhar pela difusão e desenvolvimento da capoeira como cultura nacional, Arte Luta - por sermos oriundos da vertente arte luta, fundamentada pelo Mestre Zulu e optarmos por estar a ela vinculados.
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Significado do nome
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N'GOLO - era um ritual praticado por tribos do sul da África principalmente os Humbes e Mucupes, durante a "efúndula" (quando meninas passam a condição de mulher), as jovens eram disputadas entre jovens guerreiros em luta corpo a corpo, ao vencedor cabia o direito de escolher sua esposa, sem o pagamento do dote matrimonial.
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O N'GOLO - traduzido também como dança da zebra, junto com cujuinha, uiganga e cuissamba são dentre outros elementos motrizes africanos, formadores do substrato estético-gestual da capoeira (mestre Zulu - Idiopráxis de Capoeira),
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1995 p. 02.
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A dança da zebra era, pois movimentos imitados com os da zebra em luta ou em carreira ou ainda das zebras machos para conquistar uma fêmea no cio.
Na língua Kikongo em alguams tribos do sul da Angola N'GOLO significa: FORÇA ou PODER.
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(Mestre Dionizio - Fundador do Grupo N'GOLO Capoeira).

GRADUAÇÃO

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Sistema de Graduação utilizada pelo Grupo
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O sistema de graduação utilizada pelo Centro Cultural Arte Luta N'GOLO Capoeira, segue a mesma elaborada por aspectos vivenciais e esotéricos do negro em reconhecimentos à importância do seu legado sócio-histórico-cultural no Brasil. Embora, haja uma relação com os domínios de irradiação dos Orixás do Candomblé e da Umbanda, esta ligação é de conotação meramente metafísica e filosófica, desnvinculada de qualquer indução ou orientação para alguma prática religiosa. (Ver Idiopráxis de Capoeira - Mestre Zulu, 1995, p. 77).
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Quadro Resumo
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Cor da corda: AZUL
- Categoria: ALUNO
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- Fase Social do Negro - Fase do Negro Cativo
Representa o período compreendido entre o aprisionamento do negro na África, o seu tranporte pelo mar e sua venda em terras brasileiras.
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- Domínio de Irradiação do Orixá:
O domínio fisioesotérico é de Iemanjá, que está no mar e nas areias, onde reina augusta e soberana.
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- Relação Metafísica:
As viagens dos cativos eram verdadeiros martírios em alto-mar, o mar e suas areias constituem domínios de Iemanjá, assim os negros cativos estavem sob a proteção esotérica da soberana rainha do mar. Cor representativa de Iemanjá - Azul.
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Cor da corda: AZUL-MARROM e MARROM
- Categoria: ALUNO
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- Fase Social do Negro
Fase do negro escravo: Representa a fase em que o negro é patrimônio de um senhor, submetido ao trabalho escravo, perdendo toda esperança de liberdade para o corpo e para a alma.
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- Domínio de Irradiação do Orixá:.
O domínio fisioesotérico é de Xangô que está no trovão, nos raios e no fogo.Grande guerreiro, guardião do céu e da terra.
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- Relação Metafísica:.
Desarraigar o negro de sua terra natal África, significou a perda total de liberdade, estando ele fora do âmbito da terra e do céu da África, Xangô não o aconselharia. Cor representativa de Xangô - Marrom.
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Cor da corda: MARROM-VERDE e VERDE
- Categoria: ALUNO

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- Fase Social do Negro
Fase do Negro Quilombola: Representa a alternativa de rebeldia preferida pelos negros escravos para conquistarem a liberdade. Construindo quilombos que eram comunidades independentes, cada qual com sua importância e com as suas peculiaridades.
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- Domínio de Irradiação do Orixá:
O domínio fisioesotérico é de Oxossi, que está nas matas, é um príncipe caçador e guardião das matas, onde a maioria das vezes refugiavam-se os negros.
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- Relação Metafísica:
Os quilombos eram comunidades muito dinâmicas, de grande riqueza sócio-cultural. Cada quilombo tinha nas matas. Cor representativa de Oxossi: Verde.
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Cor da corda: VERDE-AMARELA e AMARELA
- Categoria: ESTAGIÁRIO E MONITOR

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- Fase Social do Negro
Fase do Negro Capitão de Areia: Representa a fase decorrente da promulgação da Lei do Ventre Livre em 1871, em que os filhos das negras escravas nasciam livres como as águas doces e caiam na delinqüência como as águas de cachoeira, por não terem condições de se manterem plenamente livres.
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- Domínio de Irradiação do Orixá:
O domínio fisioesotérico é de Oxum, que está nas cachoeiras, nos rios e nas águas doces. Filha mimada de Oxalá e detentora de grande beleza e encanto.
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- Relação Metafísica:
A Lei do Ventre Livre representa um aspecto dúbio, em que a criança nascia livre como as águas doces das nascentes, mas caia na delinqüência e na marginalidade como as águas em queda numa cachoeira. Cor representativa de Oxum – Amarela.
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Cor da corda: AMARELA-ROXA e ROXA
- Categoria: INSTRUTOR E CONTRAMESTRE
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- Fase Social do Negro
Fase do Negro Sexagenário: Representa a fase advinda com a vigência da Lei dos Sexagenários que, à primeira vista apresentava como uma generosa concessão, no entanto faltava ao escravo sexagenário condições de vida para exercer uma atividade lucrativa capaz de promover a sua manutenção. Conheceu a liberdade como a dos ventos e também o desafio de sobrevivência como que uma tempestade.
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- Domínio de Irradiação do Orixá:
O domínio fisioesotérico é de Iansã, uma altiva guerreira que apraz e se entrega à luta e enfrenta o perigo, está nas tempestades, vendavais e nos trovões, os quais maneja de acordo com o seu ajuizamento.
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- Relação Metafísica:
A Lei dos Sexagenários promoveu uma dualidade na vida do negro; uma liberdade tão almejada e o desafio da sobrevivência na velhice. A liberdade sem berço é representada pelos ventos de origem incerta; o desafio da sobrevivência e representativa de Iansã: Roxa.
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Cor da corda: VERMELHA
- Categoria: MESTRE

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- Fase Social do Negro
Fase do Negro Liberto: Representa a fase advinda com a vigência da Lei Áurea de 13 de maio de 1888. A sociedade da época via o negro liberto como ignorante, preguiçoso e desordeiro, de ânimo viciado e moral degenerada e o marginalizava. Este por sua vez, na busca pela sobrevivência notabilizou-se como guerreiro, participando de maltas e de empreitadas como capanga.
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- Domínio de Irradiação do Orixá:
O domínio fisioesotérico é de Ogum, que está no ferro, nos desastres, nas guerras e nas demandas espirituais.
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- Relação Metafísica:
A rivalidade entre as maltas de capoeiristas eram seriíssimas e os confrontos eram sempre sangrentos, porém o agravo com a polícia era geral e bem maior. A atitude guerreira do negro liberto se ajusta ao domínio de irradiação de Ogum, ele simboliza a energia ativa. Cor representativa de Ogum – Vermelha.
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Cor da corda: BRANCA
- Categoria: MESTRE

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- Fase Social do Negro
Fase do Negro Cidadão: Representa a fase em que o negro embora ainda em condição de inferioridade, de minguamento das oportunidades, consegue reconhecer-se criticamente a partir de sua inserção na sociedade e terá de conquistar seus direitos universais de cidadania.
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- Domínio de Irradiação do Orixá:
O domínio fisioesotérico é de Oxalá, que tem domínio sobre a abóboda celeste, ligado ao princípio de tudo, da criação, da pureza e da paz. É o chefe supremo e pai de quase todas as divindades.
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- Relação Metafísica:
Com a veiculação secular de imagens estereotipadas do negro, formou-se um racismo dissimulado em que o seu combate exige o envolvimento consciente de todos os segmentos sociais na busca de uma cidadania plena para todos. O exercício da cidadania plena está associada à universalidade de irradiações de Oxalá. Cor representativa de Oxalá – Branca.
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A ordem crescente na hierarquia das cores é:
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AZUL, MARROM, VERDE, AMARELA, ROXA, VERMELHA E BRANCA.
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As cores são sete, contudo, o número de cordas de graduações são onze, isto porque na categoria de alunos é usada a corda de transição mediando a passagem de uma graduação de cor pura anterior para outra de cor pura posterior – nas graduações de contramestres e mestres são usadas somente cores puras (roxa, vermelha, branca). A ordem crescente na hierarquia das cordas de graduações é:
1. Azul
2. Azul-
Marrom
3.
Marrom
4. Marrom-
Verde
5.
Verde
6. Verde-
Amarela
7.
Amarela
8. Amarela-
Roxa
9.
Roxa
10.
Vermelha
11.
Branca
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Para as crianças até 12 anos adotamos a seguinte seqüência:
1. Azul
2. Azul-ponteira-Marrom
3. Azul-ponteira-Verde
4. Azul-ponteira-Amarela
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Após essa fase segue a seqüência normal.
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O nó da corda deve ser feito buscando-se o símbolo do infinito (oito deitado).
O lado certo onde o capoeirista se for do sexo masculino deve usar o nó é do lado direito e se for do sexo feminino o nó fica do lado esquerdo.
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